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Eletróforo: O instrumento é composto por uma base de madeira, revestida de resina e a outra parte composta por uma chapa de metal e uma haste isolante. Quando a base de resina é atritada com um tecido e em seguida a placa de metal é posta em contato com base (conforme na imagem ao lado). Ao tocar a placa metálica com dos dedos, parte da eletricidade do eletróforo é descarregada, ou seja, sofre aterramento. No entanto, ao aproximar a placa metálica de uma garrafa de leiden sucessivas vezes, a eletricidade que ficou na placa pode carregar a garrafa. O eletróforo foi bem aceito na sociedade científica da época  teve grande utilizada na medicina, em tratamentos de paralisia e surdez.​​​

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Artigos relacionados:

> PANCALDI, Juliano; JACKSON, Myles W. Volta Science and culture in the age of enlightenment. Princeton: Pricenton University Presse, 2003.

Disco de Faraday: Esse objeto é uma versão do "Disco de Faraday". Ele é composto por um disco de cobre que gira entre os polos de um ímã e produz uma corrente. Parece simples, mas a explicação de seu funcionamento ainda está em aberto. Foi tentando explicar que Faraday chegou na indução de correntes na década de 1830.​​

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Artigos relacionados:

Garrafa de Leiden: Foi construída na Europa por volta de 1745. Tratava-se de um dispositivo capaz de armazenar eletricidade e proporcionar descargas mais intensas do que aquelas produzidas pelos métodos de eletrização utilizado até então, possibilitando demonstrações experimentais e aplicações diversas para época. Esta versão do instrumento é constituída por um recipiente cilíndrico (em acrílico) revestido internamente e externamente por folhas de cobre. Um fio condutor conecta o revestimento interno a uma haste metálica isolada, que atravessa a tampa superior.

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Artigos relacionados:

> SILVA, Cibelle Celestino; HEERING, Peter. Re-examining the early history of the Leiden jar: Stabilization and variation in transforming a phenomenon into a fact. History of Science, v. 56, n. 3, p. 314-342, 2018.

> JARDIM, Wagner Tadeu; GUERRA, Andreia. República das Letras, Academias e Sociedades Científicas no século XVIII: a garrafa de Leiden e a ciência no ensino. Caderno Brasileiro de ENsino de Física, v. 34, n. 3, p. 774-797, 2017.

Luneta: Muitos instrumentos no século XVII eram elaborados por artesãos a pedido de filósofos naturais para desenvolverem seus estudos sobre os fenômenos naturais. O que chamamos de Luneta de Galileu, na verdade é de origem Holandesa e não foi desenvolvida por Galileu. A associação da luneta holandesa ao italiano ficou marcada pelas tentativas de aprimorá-la, principalmente em relação às lentes.

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Artigos relacionados:

> MARTINS, Roberto de Andrande. O mito de Galileu descontruído. Revista de História da Biblioteca Nacional, 5 (número especial de História da Ciência 1): 24-27, outubro de 2010 (ISSN 1808-4001).

> HELDEN, Albert Van. The beginnings, from Lipperhey to Huygens and Cassini. Experimental Astronomy. Springer, v. 25, p. 3-16, 2009.

> ALCANTARA, Marlon Cesar et al. O olhar acurado e a descoberta de um "novo mundo" a partir do microscópio. A Física na Escola, v. 21, p. 220707-1--220707-11, 2023.

> KING, David. The History of the Telescope. Cambridge: Harvard Universtity Presse, 2003.

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Máquina Eletrostática: Embora hoje em dia não sejam tão comuns como no passado, desempenham um papel crucial no estudo da física. Desenvolvidas no século XVII, funcionavam através da fricção entre materiais (esferas de enxofre, esferas e globos de vidro) em outros materiais metálicos ou não. O atrito entre os materiais promovia centelhamento e mudança nas características dos materiais utilizados, permitindo a investigação sobre efeitos atrativos e repulsivos.​

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Multiplicadores: A quebra de simetria do efeito observado por Oersted fez com que vários estudiosos tentassem reproduzir o experimento. Eles observaram que a deflexão da agulha era muito pequena e tentaram "multiplicar" esse efeito. Surgiram vários multiplicadores do efeito eletromagnético, assumindo diferentes configurações, mas baseadas na mesma hipótese: o aumento de espiras por onde passaria o fluído elétrico. Nem todos eram eficientes ou práticos. Acabou ganhando mais fama o de Schweigger.​

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Artigos relacionados:

> LIMA, Andréa Raquel Silva; SILVA, Ana Paula Bispo da;  NASCIMENTO, Luciano Feitosa do. Uma proposta histórica e experimental para o estudo dos multiplicadores do efeito magnético. Experiências em Ensino de Ciências, v. 16, n. 2, p. 185-206, 2021.​

> SILVA, Ana Paula Bispo da. Distorções científicas perenes e suas consequências para o ensino de ciências: a relação entre eletricidade, magnetismo e calor. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 14, 2019: e20180311.

Pêndulo: Estudos em destaque não representa um modelo histórico, mas nos ajuda a investigar quais as variáveis num movimento periódico. Estudos utilizando pêndulo e movimento harmônico foram fundamentais para a compreensão da ação da gravidade, do movimento e da forma da Terra. É um pêndulo de segundos que insere a Paraíba no livro mais famoso da história da ciência: os Principia de Newton. Foram observações da variação do pêndulo de segundos na região equatorial que Newton usou para corroborar a variação de G na superfície terrestre e o achatamento da Terra.​

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Artigos relacionados:

> MOREIRA, Ildeu de Castro. A expedição à Paraíba - 1698. Revista da Sociedade Brasileira de história da Ciência, n. 5, p. 23-31, 1991.​

> MATTHEWS, Michael R. Metodologia e política em ciência: o destino da proposta de Huygens de 1673 para adoção do pêndulo de segundos como um padrão internacional de comprimento e algumas sugestões educacionais. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 18, n. 1, p. 7-25, 2001.

> SILVIERA, Fernando Lang da; OSTERMANN, Fernanda. A insustentabilidade da proposta indutivista de "descobrir a lei a partir de resultados experimentais". Caderno Brasileiro de Ensino de Física. Florianópolis, v. 19, nesp.(jun.2002), p, 7-27, 2002.

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Reostato: Não temos um ano definido, ou uma fonte primária que fale especificamente da invenção desse equipamento, mas trata-se de uma reostato. Ele permite variar a resistência elétrica num circuito. Alguns artigos que mencionam o equipamento são da segunda metade do século XIX, quando as ideias de corrente induzida já estavam aceitas.

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